segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Camada de Ozônio


     JESUS, o CRISTO Planetário, cuida da nossa morada, mas deixa a Lei de Ação e Reação dá a cada um conforme as suas obras.




Camada de Ozônio



5 Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, violam os estatutos e quebram a aliança eterna.
     6 Por isso, a maldição consome a terra, e os que habitam nela se tornam culpados; por isso, serão queimados os moradores da terra, e poucos homens restarão.
Livro do Profeta Isaías, cap. 24:5 e 6.


O homem ganancioso
Não deve estar cioso
De uma coisa:
A sua matéria
É filha da terra.


Portanto,
Quando a Natureza contamina
Naturalmente dissemina
Sobre si o mal.


Se usa os produtos químicos
Fazendo subir ao céu
E descerrar o véu
Que dá proteção ao Orbe Terrestre,
Ficará sujeito também
A toda espécie de peste.


Prejudica a Camada de Ozônio
Pela ganância desenfreada
E fica disposto
A um sol causticante
Que afeta o seu corpo
Que pode ficar decomposto
Estando ele de pé.


Ainda não pensou nisso?
É bom pensar
Porque não tem outro lugar
Para nenhum contaminador ficar.


Toda pessoa é de carne e osso,
Nervos, músculos e sangue,
E se exangue
Conforme a situação planetária.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Cada porco...

   A Verdadeira CIÊNCIA tem de fazer brilhar a sua Luz com mais intensidade, para ofuscar tanta obra mal feita.





Cada porco...



     Fugiram os porqueiros e, chegando à cidade, contaram todas estas coisas e o que acontecera aos endemoninhados.
Evangelho de JESUS segundo Mateus, cap. 8:33.



Cada porco em seu chiqueiro,
Diz o ditado popular
Que está a completar
Os maus atos humanos.




A ciência sem consciência
Está querendo subir no pódio
Com experiências tão banais
Que até os animais
Estão reclamando.



Será que a mente
Desse tipo de cientista
Voltou no tempo
Para o usar a todo momento
Mal o seu cérebro?



É deveras uma vergonha
Ir para a Faculdade
Tornar se um sacripanta
Criando coisa que não espanta
Nem mesmo as crianças.



Usar a inteligência cerebral
Para criar um arsenal
De seres deformados,
Enquanto a Natureza
Mostra a beleza
Do milênio novo,
É ter muito mau gosto.



Só uma mente deformada
Pode criar nesta época
Onde a Verdadeira CIÊNCIA
Mostra a sua competência
Tantas aberrações.



quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Ciência e corpo

      Se o cientista  não pode negar o Ar que respira, para não expirar, como pode negar o ESPÍRITO DE DEUS?




Ciência e corpo


      Porque não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o Espírito de adoção, baseados no qual chamamos: Aba, PAI.
Epístola de Paulo aos Romanos, cap. 8:15.


No corpo humano
O cientista estuda,
E por que não muda
O seu modo de agir
Quando arrogante
Acha-se triunfante
E nega o SENHOR DEUS?



Se a sua sapiência
Vem da Onipotência,
Por que não anunciar
A Sua Existência?


      “Porque o SENHOR dá a sabedoria, e da sua boca vem a inteligência e o entendimento.
Provérbios de Salomão, cap. 2:6.


Daí se percebe
Que a humildade
Que está na intimidade,
Não é colocada em prática.


O meio material
É o laboratório
Que de modo comprobatório
O cientista aprende.


Mas do ESPÍRITO,
Permanece vazio
E sofre o frio
Da grande dúvida:
Revelar ou não revelar
Quem está a sustentar
A sua vida?

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Não aniquile o feto

     Não adianta a pessoa tentar se enganar, pois a sua consciência a acusa.



Não aniquile o feto





     Tortuoso é o caminho do homem carregado de culpa, mas reto, o proceder do honesto.
Provérbios de Salomão, cap. 21:8.


O cientista
Deve explicar
Que no feto está a morar
Milhões de vidas
Que avançam destemidas
Aos seus destinos.


Acha que ninguém vai crer
E que estará a fazer
Papel de louco?


Louco é quem mente
E mantém a sua mente
Longe da Verdade.


Ora, no Corpo Fetal
Do DEUS Universal
Estão você e eu,
E trilhões e trilhões de vidas.


Qual é o espanto
Se por todo canto
O CRIADOR INCRIADO
Tem o cuidado
De algo deixar à vista
Para que o homem não desista
De encontrá-Lo?


Já sei!
Pensa logo no franguinho
Que todo domingo mortinho
Vai para a sua mesa.


Breve você não irá matar
Porque o seu corpo
Não vai mais precisar
Para se sustentar
Do corpo da ave.