quarta-feira, 25 de junho de 2014

Assenta-te calada

     O mal fatiga a alma que teima em permanecer na sua prática. Ninguém é feliz fora da prática do Bem que harmoniza a criatura.




Assenta-te calada


Deixa-te estar com os teus erncantamentos e com a multidão das tuas feitiçarias em que te fatigaste desde a tua mocidade; talvez possas tirar proveito, talvez, com isso, inspirar terror.
Livro do Profeta Isaías, cap. 47:12.


Assenta-te calada
Ó virgem frustrada
E entra nas trevas
Das míseras ações
Que foram as tuas construções.


Abaixa a vista
E temerosa assista
A nação que criaste
Quando apenas levantaste
Deuses estranhos
Enganando nos sonhos
O Meu Povo.


Tu, ó filha de caldeus,
Que até hoje nega o SENHOR DEUS
Com os teus feitiços
Sobre corpos enfermiços
Irás governar
Até os tirar
Do tenebroso charco.


Nunca mais na Terra
Serás senhora de reinos,
Pois nos fétidos extremos
Irás te assentar
Até aprenderes a respeitar
O TEU CRIADOR.


Profanaste a Minha Herança
Com a terrível dança
De obras vis.


Agora sorverás no inferno
O fel de um milenar inverno
Junto com a sua gente.

O dragão persegue a mulher

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