SELADO COM SETE SELOS

SELADO COM SETE SELOS

1 Vi na mão direita Daquele que estava sentado no trono um livro escrito por dentro e por fora, de todo selado com sete selos.

2 Vi também um Anjo forte, que proclamava em grande voz: Quem é digno de abrir o livro e lhe desatar os selos?

Apocalipse de JESUS, segundo João, cap. 5:1 e 2.

Trono de Deus

Vemos aí, portanto,

Que Aquele que está sentado no trono

É claramente o dono

Do Destino humano.

 “A nossa pálida razão esconde-nos o infinito.”

Arthur Rimbaud – escritor francês (1854-1891).

DEUS é sempre o SENHOR

Que pelo Poder do Amor

Liberta-nos de todo erro

Para que possamos vê-Lo

Na Sua Majestade Universal.

ABERTURA DOS LIVROS

 Todavia, um dos anciãos me falou: Não chores: eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, pela Sua vitória alcançou o poder de abrir o livro e os seus sete selos (Ele é o CRISTO DE DEUS).

Apocalipse de JESUS, segundo João, cap. 5:5.

JESUS - CRISTO DE DEUS

JESUS liberta uma criatura

Quando revela um segredo

Que a leva ao degredo

Das preocupações,

Onde ela se fecha qual ostra

E tem muito pouca

Chance de se libertar.

Ele tem a certeza

Que todo ser humano é um livro 

Selado com muito selo;

E deixa de sê-lo

Quando pela palavra

Escrita ou falada,

Revela-o.

Toda palavra

Que é lançada

Fora da boca

É uma revelação interior

Do Espírito condutor.

 “Pois tu me liberas
Das humanas quimeras,
Dos anseios vãos!
Tu voas então...”

Arthur Rimbaud – escritor francês (1854-1891).

Toda palavra dita

É sempre uma trombeta

Que sempre tocamos.

  “Toda poesia, pintura e música é sentimento expresso mediante palavras, cor e som.”

Swami Vivekananda - monge hindu e líder espiritual indiano (1863 - 1902).

Quando a pronunciamos

Ela corre velozmente

E se dirige a muita mente

Com a qual tem ligação.

Toda palavra pode ser

Para o ser humano

Uma bênção ou maldição

No campo da realização.

 “Oh estações, oh castelos!
Que alma é sem defeitos?”

Arthur Rimbaud – escritor francês (1854-1891).

Pode ser também um flagelo

Que sobe num prélio

E produz destruição.